Adolescente de 13 anos baleado na Chácaras Granja São Francisco estava jogando bola, diz mãe

Adolescente de 13 anos baleado na Chácaras Granja São Francisco estava jogando bola
PUBLICIDADE

O autor dos disparos, disse que já havia sido vítima de roubo por diversas vezes e que viu vários indivíduos tentando entrar em sua residência para tentar roubá-lo, por isso pegou sua arma e efetuou um disparo na direção deles.

Nesta sexta-feira (8), nossa reportagem foi procurada pela mãe do garoto de 13 anos, que foi baleado no início da tarde de quinta-feira (7), na Chácaras Granja São Francisco, região norte da cidade de Araras (SP).

O autor dos disparos, informou os policiais de Força Tática que atenderam a ocorrência, que já havia sido vítima de roubo por diversas vezes e que viu vários indivíduos tentando entrar em sua residência para tentar roubá-lo, por isso pegou sua arma e efetuou um disparo na direção deles. versão contestada pela mãe. Ouça abaixo:

Sobre a ocorrência

No início da noite de quinta-feira (7) os policiais militares cabo Barros, soldado Consoni e soldado Carlos – equipe de Força Tática, estava em treinamento físico e tático, quando receberam informações pelo COPOM, sobre disparo de arma de fogo pela Chácaras Granja São Francisco, e que haviam duas pessoas alvejadas pela rua Bandeirantes.

“Nos deslocamos até o local, onde deparamos com a vítima com um ferimento na panturrilha, e a testemunha, que de imediato nos indicou o local que tinha ocorrido os disparos e onde o autor morava. Pela rua Minuano local indicado como residência do autor e também como local onde havia ocorrido os disparos, feito contato com dono do imóvel, que indagado do ocorrido falou que já havia sido vítima de roubo por diversas vezes e que viu vários indivíduos tentando entrar em sua residência para tentar roubá-lo, por isso pegou sua arma e efetuou um disparo na direção deles. Ele nos apresentou a arma usada, bem como o registro da arma, o qual encontrava-se vencido desde 2013”, disse Barros.

Diante dos fatos, todos os envolvidos foram conduzidos ao pronto socorro do Hospital São Luiz, posterirmente ao plantão da Central de Polícia Judiciária, onde a autoridade presente arbitrou uma fiança no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), quantia está que foi paga. Estiveram no apoio os policiais militares: sargento Isaias, cabo Cunha, cabo Evandro, cabo Isais, cabo Gallo, soldado Bueno e soldado Crotti.

PUBLICIDADE
PLÍNIO DPVAT