Amigos e aliados: o trabalho dos cães da Polícia Militar de SP

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Além de instrumentos no combate ao crime, os animais se tornam também grandes companheiros dos policiais que os acompanham.

Nos filmes policiais, são clássicas as cenas em que cachorros treinados desempenham cenas heroicas no combate aos criminosos, resgate de vítimas e busca por drogas ou explosivos. E tudo isso é verdade na vida real.

No Canil Central da Polícia Militar, os cães policiais são adestrados exatamente para fazer patrulha, encontrar drogas, farejar explosivos, controlar rebeliões, resgatar pessoas, entre outas funções. Além de instrumentos no combate ao crime, os cães se tornam também grandes companheiros dos policiais militares.

Sob os cuidados de seu parceiro policial, os animais cumprem uma rotina de trabalho de 12 por 36 horas, com um limite de 6 horas diárias de trabalho. Para ser um cachorro policial, é preciso ter pedigree comprovado, boas condições de saúde e comportamento adequado – nem muito agressivo, nem muito medroso.

Quando completa oito anos de idade, o cão é aposentado, mas continua sob a tutela do Estado. Na maioria das vezes, ele é adotado pelo policial que trabalhou ao seu lado durante a carreira na Polícia.

Clique aqui para conhecer mais sobre os cães Aton e Nina.


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