Isso, porque o futuro presidente, ministro Dias Toffoli, que assumirá a presidência a partir de setembro, não pretende pautar o tema em 2018.
A atual presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, tem resistido há meses a análise da prisão após condenação em segunda instância, mesmo sendo a favor.
E o tema parece que vai ficar só para o ano que vem. Isso, porque o futuro presidente, ministro Dias Toffoli, que assumirá a presidência a partir de setembro, não pretende pautar o tema em 2018.
Em abril, a possibilidade do início do cumprimento da pena antes de esgotados os recursos foi mantida pelo plenário, durante julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula.
Ministros favoráveis a mudança da jurisprudência atual da Corte, firmada em 2016, têm expectativa de que Toffoli paute as ações, relatadas pelo ministro Marco Aurélio Mello, pelo menos a partir do ano que vem, ou após as eleições em outubro.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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