Armado com tesoura, aluno faz colega como refém na Escola Estadual Monsenhor Nora em Mogi Mirim, SP

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Rapidamente o assunto gerou ampla repercussão nas redes sociais, por se tratar de uma onda de crimes cometidos dentro de escolas.

Um estudante foi apreendido na Escola Estadual Monsenhor Nora, onde está matriculado, depois de ameaçar uma colega armado com uma tesoura . Ele chegou a mantê-la como refém por uns instantes até ser contido pela Guarda Civil Municipal e pelos bombeiros municipais.

O caso ocorreu na manhã desta quarta-feira (31). O estudante, segundo informações apuradas pelo site Repórter Beto Ribeiro, já havia se envolvido em briga e semana passada chegou a ser detido por furto de um pingente. Ele chegou a ter duas colegas dominadas, mas permaneceu com uma no banheiro.

Após uns trinta minutos o adolescente pediu um pedaço de papel e uma caneta e escreveu; ” eu vou matar você se você não der direção da sua palavra. Pedro ” isso se referindo a um colega que havia tido uma discussão na data de hoje.

A menina muito abalada, tendo sua liberdade privada pelo adolescente infrator, que o mesmo pediu um colete. Que se aproximaram do colete balistico e a hora que ele foi vestí-lo conseguiram dominá-lo e libertaram a vítima, que encontra-se em atendimento medico devido ao abalo que sofreu.

O adolescente ainda pediu que seu pai devia estar presente para que ele liberasse a menina, que também foi satisfeita essa ordem do autor; que ao ser levado para a delegacia o mesmo ainda ofendeu a policial civil Fabiana, dizendo que a mesma era ” cachorra”, dizendo que ele ganhava muito mais dinheiro que ela vendendo drogas. Que o motivo da restrição da liberdade da vítima se deu porque o adolescente infrator queria que Pedro fosse conversar com ele, pois tinha intenção de matá-lo.

Cabe ressaltar que aglomerou-se muitas pessoas na saída do adolescente da escola, que tinham intenção de linchá-lo, o que foi evitado pelas intervenções das forças policiais. Foi dada voz de apreensão ao adolescente, à qual será encaminhado à Fundação Casa Andorinhas.

Rapidamente o assunto gerou ampla repercussão nas redes sociais, por se tratar de uma onda de crimes cometidos dentro de escolas. Neste ano, uma professora foi assassinada por um estudante em uma escola na zona oeste da capital paulista. A Polícia Militar também esteve no local.

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