Atenção com notas falsas no comércio deve ser redobrada no fim de ano

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Anúncios oferecem notas e resultam até em estelionato.

As próximas semanas devem ser de maior circulação de dinheiro no vaivém das caixas registradoras do comércio de Araras (SP). Com salário e as parcelas do 13º no bolso dos trabalhadores, começa a saga em busca daquele scarpin novo para a esposa, dos artigos esportivos ou eletrônicos para o namorado ou até gravatas quando a criatividade e o dinheiro se aproximam do fim.

Mas a época de consumidores afortunados é também de olho vivo e faro fino para comerciantes e aqueles que lidam com dinheiro. Esse é um dos períodos em que oportunistas tentam aproveitar o movimento intenso nas lojas para passar adiante cédulas falsas.

A falsificação ou uso de moeda falsa tem pena de três a 12 anos de prisão e é considerado crime federal, fiscalizado pela Polícia Federal.

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A nota de R$ 50 é disparada a cédula mais falsificada nas apreensões. Em geral, a opção por notas maiores ocorre porque, segundo as autoridades, há um custo alto para produzir a cópia com papel, impressão, fita holográfica e outros itens de segurança. Algumas notas conseguem enganar com facilidade, seja pela textura do papel ou da impressão, o que exige cuidado extremo.

Nas redes sociais não é difícil encontrar anúncios de pessoas vendendo as chamadas “notas fake”, e promessas de passar até em testes de caneta e luzes feitos por lojistas.


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