Blogueira festeja morte do neto de Lula

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Alessandra Strutzel, que se diz blogueira e youtuber, classificou a morte do neto de Lula, de apenas 7 anos, como uma “boa notícia”; dezenas de pessoas têm feito o mesmo. Saiba como denunciar!

O ódio contra  Lula e o PT de tempos e tempos se manifesta nas redes sociais. Assim foi com a morte da ex-primeira dama Dona Marisa Letícia, assim foi quando o petista Fernando Haddad foi para o segundo turno das eleições do ano passado, quando centenas de mensagens de ódio começaram a se espalhar nas redes contra os nordestinos, e assim está sendo com a morte do neto do ex-presidente Lula, falecido na manhã desta sexta-feira (1) aos 7 anos de idade.

Alessandra Strutzel, por exemplo, comemorou. “Pelo menos uma notícia boa”, postou em seu Facebook com um emoji de coração e um rosto feliz. Strutzel se diz “blogueira” e “youtuber”. Como muitos dos seus seguidores questionaram a publicação, ela removeu a postagem, não antes de prints de espalharem pelas redes.

Alessandra Strutzel, que se diz blogueira e youtuber, resolveu tentar remediar as consequências de sua postagem, comemorando a morte do neto do ex-presidente Lula.

“Espero que me desculpem. Quero que todos saibam que eu jamais iria comemorar a morte de uma pessoa, e muito menos a morte de uma criança.

Com a postagem que fiz, que era compartilhamento da postagem de outra pessoa, eu só queria saber como as pessoas reagiriam, mas agora eu sei que fiz isso de uma forma muito infeliz.

Fico contente com a reação negativa, porque isso mostra que as pessoas não perderam a sensibilidade, mas fico muito triste por ver que mesmo as pessoas que me conhecem tenham achado de verdade que eu seria capaz de um mal (sic) sentimento”, tentou se justificar.

Dezenas de outras pessoas fizeram comentários maldosos com a notícia. Boa parte deles ironiza o fato de o ex-presidente Lula querer “se aproveitar” da morte do neto para sair da prisão.

Fórum reuniu prints de algumas dessas postagens. É possível denunciar cada uma delas através da plataforma em que foram postadas, como Facebook e Twitter, e também através do site SaferNet, que recebe denúncias anônimas e dá assessoria jurídica para os mais diferentes tipos de violações nas redes.

Confira abaixo:

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