Uma boa notícia da Organização das Nações Unidas: a camada de ozônio está se recuperando.
De acordo com o estudo feito pela ONU, a camada que protege a terra contra os raios ultravioletas do Sol tem se recuperado até 3% a cada dez anos.
Isso é possível graças a medidas de controle de substâncias nocivas à camada de ozônio.
Caso do clorofluorcarbono, mais conhecido como CFC, substância que já foi muito utilizada na fabricação de ar condicionado, gás de geladeira, aerossóis, espumas plásticas e solventes.
Em 1987, quase 200 países de todo o mundo assinaram o Tratado de Montreal e se comprometeram a reduzir gradativamente o uso do CFC.
Aqui no Brasil, desde 1999, não se usa mais esse componente químico.
E graças a esse controle mundial, segundo a ONU, é possível prever a recuperação total da parte da camada que cobre o hemisfério norte na década de 2030; já buraco do hemisfério sul, que cobre a Antártida, deve se regenerar completamente por volta dos anos 2060.
O buraco sobre o polo sul chegou a medir 29,6 milhões de km², em 2006; atualmente, mede cerca de 25 milhões de km².
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