Caminho da Fé: Marcelo Stephani relata frio no 7º dia de peregrinação com saída de Araras, SP

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A pé ou de bicicleta, peregrinos que não medem esforços para ir ao Santuário Nacional contam com um espaço de solidariedade e fé no meio do caminho.

Um caminho de quase 400 de 300 quilômetros, trilhado com amor e muita fé. Essa é a distância que o Cabo da Polícia Militar e Professor de Krav-Magá, Marcelo Stephani, irá percorrer ao sair de Araras (SP), onde mora, rumo ao Santuário Nacional de Aparecida, no Vale do Paraíba, interior do Estado, tido como o maior templo do mundo dedicado a Maria, mãe de Deus na fé católica.

Um fato simples, se não fosse por um detalhe: ele vai a pé. O trajeto, iniciado neste domingo (18) em Águas da Prata (SP) foi concluído com achegada em Andradas (MG), onde ele parou para jantar e descansar. “Hoje dei início a mais um Caminho da Fé rumo a casa da mãe Aparecida”, escreveu Stephani em sua conta no INSTAGRAM.

Neste domingo (25), ele completou uma semana de caminha e relatou muito frio ao site Repórter Beto Ribeiro. “Hoje vamos seguir até a cidade de Luminosa (MG), amanhã vamos para Campos do Jordão (SP). Está muito frio por aqui, mas, vamos seguir com nossa caminhada da fé”, disse Stephani ao site Repórter Beto Ribeiro.

Caminho da Fé: Marcelo Stephani relata frio no 7º dia de peregrinação com saída de Araras, SP — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Peregrinos que não medem esforços

A pé ou de bicicleta, peregrinos que não medem esforços para ir ao Santuário Nacional contam com um espaço de solidariedade e fé no meio do caminho. “Peregrinar é inerente à existência humana. Em milênios, nós mais nos deslocamos por nossos próprios pés do que por qualquer outro meio inventado, porque é um ato que invariavelmente nos submete a um novo lugar ou a um estado de espírito diferente”, disse Marcelo.

Justamente por essa procura tão subjetiva e inerente, o Caminho da Fé, percurso de quase duas décadas de fundação, orientado por setas amarelas e mensagens que convidam à reflexão, rumo ao Santuário Nacional de Aparecida. Para realizar uma peregrinação como essa, é necessária uma preparação, não só espiritual, mas também física.

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