Cartilha com orientações sobre o que fazer em caso de desaparecimento de crianças ou adolescentes foi produzida pela FGV Direito Rio, em parceria com a Defensoria Pública do RJ.
Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2021, 62.857 pessoas desapareceram em 2020 no Brasil. Isso representa uma média de 172 pessoas desaparecidas por dia. Apesar do grande número de desaparecimentos, muitas pessoas não sabem como deveriam agir em situações do tipo.
Para ajudar essas pessoas, a Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV), em parceria com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ), lançou a ‘Cartilha de orientação em caso de desaparecimento de crianças e adolescentes’.
O documento traz informações em linguagem acessível, para que a população saiba o que fazer em caso de desaparecimento de crianças e adolescentes, a que órgão recorrer e como evitar uma ocorrência.
Leia também:
- Secretaria de Esportes disponibiliza aulas de futsal gratuitas no CEU José Olavo Paganotti e no Centro Esportivo Ruy Branco de Miranda em Araras, SP
- Homem de 33 anos é morto com tiros de fuzil em Santa Gertrudes, SP
- Casal gera polêmica ao ser flagrado tendo relações sexuais à luz do dia em avenida no litoral de SP
- Justiça prorroga prisão de homem que matou a ex-mulher a facadas dentro de carro em Piracicaba, SP
Desenvolvido pelo Núcleo de Prática Jurídica
O documento foi desenvolvido pelo Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da FGV Direito Rio, no âmbito da Clínica do Laboratório de Assessoria Jurídica em Direitos Fundamentais (LADIF), sob a supervisão da advogada Juliana Lívia Antunes da Rocha, supervisora da Clínica de Direitos Fundamentais da FGV Direito Rio.
O estudo também contou com a participação dos alunos da graduação Amanda Petrillo de Lima, Joanna Danielle Gisler Trotta e Igor Martins dos Santos. A Cartilha pode ser lida e baixada de forma gratuita no link.