A negligência com a saúde sexual é um dos fatores que contribuem para o problema.
Os casos de sífilis cresceram em 2016, no Brasil, nas modalidades adquirida (contraída sexualmente por homens e mulheres), congênita (transmitida ao feto via placentária) e gestacional.
Conforme dados do Boletim Epidemiológico, em 2016, os casos de sífilis adquirida cresceram 27,9%, em comparação com 2015. Entre as gestantes, o crescimento foi de 14,7%, e a congênita aumentou 4,7%.
Ao todo, em 2016, foram notificados 87.593 casos de sífilis adquirida, 37.436 casos em gestantes e 20.474 casos da congênita – entre eles, 185 óbitos.
A negligência com a saúde sexual é um dos fatores que contribuem para o problema.
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