Comércio brasileiro deve ter rombo de R$ 100 bilhões, por conta do coronavírus

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A projeção foi feita pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas

Que levou em conta a possibilidade de as atividades voltarem ao normal no mês de maio. Caso isso não aconteça, o impacto será ainda maior.

Apesar do prejuízo, a entidade aponta a questão da saúde como prioridade e defende o fechamento geral do comércio, no País.

Menos no caso de serviços básicos, como supermercados e farmácias. A ideia é fazer com que os efeitos da pandemia passem o mais rápido possível. Por outro lado, a entidade que reúne cerca de meio milhão de lojistas quer que os empresários tenham apoio do Governo.

Principalmente os de pequeno porte, que, na visão da CNDL, deveriam ter uma isenção de impostos, pelos próximos meses.

Ela aprova algumas medidas adotadas até agora e afirma que, além de manter a saúde financeira das empresas, o apoio é fundamental para evitar o fechamento de milhares de postos de trabalho

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