Conselho Nacional de Direitos Humanos acusa instituições de serem omissas na contenção de “fake news”

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A entidade subscreveu uma nota de repúdio aos atos agressivos gerados por divergências de opiniões sobre preferências eleitorais.

Instituições brasileiras são acusadas de omissão nos casos de violência e disseminação de “fake news” associadas às eleições.

As críticas partiram de integrantes do Conselho Nacional de Direitos Humanos, em reunião realizada em Brasília na sexta-feira.

O vice-presidente do Conselho, Darci Frigo, questionou a falta de ações da presidente do TSE, ministra Rosa Weber, e da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, diante das denúncias.

A entidade subscreveu uma nota de repúdio aos atos agressivos gerados por divergências de opiniões sobre preferências eleitorais.

Frigo lembrou que qualquer incitação à violência é crime e não foi adotada qualquer medida diante de gestos de candidatos que se expõem com gestos desse tipo.

Quanto às “fake news”, afirmou que houve falha na identificação dos responsáveis pela Justiça Eleitoral.


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