A previsão aparece na última edição do boletim Focus, do Banco Central, que reúne a opinião das principais instituições financeiras do País.
O número é maior que a inflação do ano passado, de 2,95. Mas continua abaixo da meta definida pelo Governo, de um aumento de preços na casa de quatro e meio por cento ao ano.
Caso o número se confirme, a soma da inflação de 2017 e 2018 ficará em 6,4. Ou seja, quem gastava 500 reais com a compra do mês, verá o valor subir para 532.
Apesar da alta, os números representam uma melhora considerável na comparação com 2015 e 2016, o pior momento da crise.
Na época, em dois anos a inflação chegou a 17 por cento. E quem gastava 500 pra encher o carrinho passou a ter que gastar 585.
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