Delegado Tabajara consegue novas provas sobre assassinato de mulher encontrada morta em Araras, SP

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No carro da família, após teste de luminol foram encontrados diversos pontos de sangue, principalmente no porta-malas. Nossa reportagem falou com Dr. Tabajara dos Santos.

A Polícia Civil de Araras (SP), segue com as investigações para reunir mais provas sobre o assassinato de Maria Helena Cardoso de Moura Magrini, de  48 anos que estava desaparecida desde o dia 22/11.

De acordo com o delegado Dr. Tabajara Zuliani dos Santos (responsável pelas investigações), preliminarmente o corpo foi reconhecido pela filha através de um anel rosa, falta agora provas de impressões digitais e DNA em São Paulo, por conta do estado avançado de decomposição em que se encontrava.

Delegado Dr. Tabajara Zuliani dos Santos está chefiando as investigações — Foto: Polícia Civil de Araras/Divulgação

A mulher teria sido vítima de feminicío, e foi morta de acordo com exames do IML – Instituto Médico Legal de Limeira (SP), com pelo menos oito facadas. O principal suspeito seria o marido, a motivação teria sido ciúmes e por não aceitar o divórcio. Conforme entrevista feita pela nossa reportagem na noite de ontem (04/12) com o Dr. Tabajara Zuliani dos Santos.

Ouça o áudio abaixo:

O carro do casal, que passou pelo teste de luminol na noite desta terça-feira (04/12), e apresentou diversos pontos de sangue, inclusive no porta-malas do veículo, com isso o delegado conseguiu mais provas sobre o autor do feminicídio.

Peritos analisam provas do crime em Araras — Foto: Polícia Civil de Araras/Divulgação

Ouça o áudio abaixo:

O luminol que é uma substância, usada pela polícia para detectar vestígios de sangue, provoca uma reação chamada quimiluminescência. Essa solução, quando borrifada nos locais suspeitos, reage em contato com o ferro presente na hemoglobina do sangue e libera uma luz azulada, suficientemente forte para ser vista no escuro.

Peritos analisam provas do crime em Araras — Foto: Polícia Civil de Araras/Divulgação

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