Depois de atingir recorde, preço da gasolina nas refinarias vem caindo, mas diferença não chega nas bombas

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O preço da gasolina nas refinarias da Petrobras bateu recorde em setembro: 2 reais e 25 centavos por litro.

Desde então, porém, graças à queda no preço internacional do barril de petróleo e também à quada da cotação do dólar, a estatal vem reduzindo paulatinamente o valor cobrado.

A queda acumulada no preço cobrado pelo combustível nas refinarias desde setembro é de quase 29%. O preço nas refinarias nesta terça-feira, dia 20 de novembro, foi de 1 real e 61 centavos. No entanto, esse índice de redução não chegou às bombas.

Distribuidoras e postos de gasolina praticamente não diminuíram o valor do combustível no mesmo período.

De acordo com medições da ANP, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, que acompanha os preços nas distribuidoras e em cerca de 5 mil postos no país, a variação do preço da gasolina nas bombas entre os dias 23 de setembro e 10 de novembro foi de pouco mais de 3%, nas distribuidoras, e de menos de 1%, nos postos.

O preço médio nas distribuidoras, no período, passou de 4 e 27 para 4 e 13, o litro. Nos postos, a caiu de 4 e 70 para 4 e 66, na média.


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