Hoje, a doença é classificada apenas de duas formas: tipo 1 ou 2.
Classificação de mais tipos de diabetes ajudaria a aperfeiçoar o diagnóstico e prescrição de tratamentos.
Isso segundo pesquisadores finlandeses e suecos, que defendem que haja cinco categorias ou mais.
Hoje, a doença é classificada apenas de duas formas: tipo 1 ou 2.
Uma pesquisa, feita com dados de mais de 14 mil pessoas com o problema recém-diagnosticado, leva em conta outras variáveis além dos níveis de glicose no sangue.
Isso inclui: idade, índice de massa corporal, concentração de quantidade de insulina produzida e complicações.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, há hoje 422 milhões de pessoas com a doença, cerca de 6% da população.
No Brasil, 90% dos casos são do tipo 2, causado pela crescente resistência do corpo à insulina.
Por ser uma doença que não causa sintomas, é muito comum que os pacientes abandonem o tratamento, e isso pode gerar complicações futuras, tais como cegueira e amputações.
As informações são do jornal Folha de S. Paulo
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