Como muita gente ficou sem mercadoria, a procura dos frigoríficos, agora, cresceu.
Criadores de porcos tentam retomar a vida normal, após a greve dos caminhoneiros. Como muita gente ficou sem mercadoria, a procura dos frigoríficos, agora, cresceu. E o preço foi lá pra cima. Em São Paulo e Minas, o quilo do suíno vivo já subiu mais de 10 por cento, desde o começo do mês. O valor médio ficou, nos últimos dias, entre três e 36 e três e 57, mas com picos de quase quatro reais.
Já os criadores de gado de corte comemoram a retomada das exportações. Nem a greve dos caminhoneiros conseguiu impedir um aumento de quase 30 por cento nos embarques, em maio, na comparação com abril. O volume total de 90 mil toneladas de carne in natura também representa uma pequena alta, em relação ao mesmo mês do ano passado. Nos últimos dias, o indicador Esalq/BM&FBovesta ficou em 137 reais a arroba.
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