Ensino técnico amplia as bases para o mercado de trabalho

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Educação profissional é estratégica para inserir jovens no mercado de trabalho e tornar o País mais competitivo nesse meio

Trabalhadores que cursam ensino técnico têm um diferencial significativo de renda em relação aos que não cursam. Segundo números do Senai, a educação profissional é estratégica para inserir os jovens no mercado de trabalho e tornar o País mais competitivo nesse meio.
Os dados também revelam que jovens entre 20 e 29 anos que concluíram o ensino médio profissional e não fizeram faculdade possuíam menores taxas de desemprego e maiores salários do que aqueles que concluíram o ensino regular e não tinham curso superior. O índice de alunos na Áustria que optam por cursos profissionais, por exemplo, é de mais de 75%. No Brasil, esse número fica abaixo de 10%.
A professora de literatura, Margareth de Godói, acredita que o ensino técnico é importante para os jovens. A professora defende uma reforma na educação, para que haja mais oportunidades e liberdade de escolha aos estudantes. “Para o jovem que se decidisse por esse caminho, do ensino técnico e profissional, ele já teria uma inserção imediata [no mercado de trabalho], levando à escolha de uma carreira mais adequada a esse setor da economia no qual ele quisesse se envolver”, acredita ela.
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