Petrobras tem 2º maior caso de corrupção do mundo e povo que paga

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A atual política de preços da Petrobras prevê reajustes frequentes, quase diários.

A atual política de preços da Petrobras, que prevê reajustes com maior frequência, inclusive tendo a possibilidade de aumento diário, causou esta semana mais uma greve de caminhoneiros. Refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional e também a oscilação do dólar, a atual política começou a valer em 3 de julho do ano passado.

Neste mês de maio já foram anunciadas 10 altas e 5 quedas no preço do litro do diesel. No caso da gasolina, foram 12 altas, 2 quedas e uma estabilidade.

A nova política veio como uma solução para as fortes quedas na bolsa de valores de ações da estatal por causa dos escândalos de corrupção envolvendo a Petrobras.

O escândalo da Petrobras foi eleito em 2016 o segundo maior caso de corrupção no mundo em votação popular da ONG Transparência Internacional. Com 11.900 votos, a petroleira só ficou atrás do ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovych, que recebeu 13.210 votos pelo suposto desvio milionário de recursos para sua conta privada.

O Brasil teve uma forte piora no ranking que avalia a percepção da corrupção no mundo, divulgado também pela Transparência Internacional no ano passado. O país caiu 17 posições em comparação ao ano anterior e ocupa o 96° lugar na lista de 2017, que avaliou a corrupção do setor público em 180 países. Na escala que vai de zero (mais corrupto) a 100 (menos corrupto), o Brasil aparece com 37 pontos, três a menos que no ano anterior.

O Brasil divide a 96ª posição com Colômbia, Indonésia, Panamá, Peru, Tailândia e Zâmbia. E fica atrás apenas de países como Timor Leste, Sri Lanka, Burkina Faso, Ruanda e Arábia Saudita.


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