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O Coordenador do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto, alerta que é preciso valorizar essa categoria e combater o regime de exploração a que são submetidos.
Em quase 5.000 caminhoneiros atendidos em operações de saúde nas estradas, por apenas um grupo de concessionárias de rodovias, nada menos que 65% tinham problemas de vista e a maioria sequer sabia disso. Mas essa é apenas a ponta do iceberg.
Excesso de jornada, más condições de alimentação e descanso, somadas a tensão da atividade, distância da família e baixa remuneração, transformam esses profissionais em bombas relógio circulando nas rodovias todos os dias.
O Coordenador do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto, alerta que é preciso valorizar essa categoria e combater o regime de exploração a que são submetidos.
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