Ao ser abordado e indagado, ele se apresentou como capitão, afim, de minimizar os atos da averiguação.
Na tarde desta quarta-feira (19) equipe de TOR – Tático Ostensivo Rodoviário, durante o patrulhamento no interior do pátio do Posto Campeão, com vistas à coibir roubo e furto de carga e caminhões, dos quais, já se ouviu relato de envolvimento de criminosos travestidos de policiais militares, avistou 02 indivíduos desembarcarem do carro de escolta patrimonial privada, GM/Onix, de propriedade da “AMIXXAM – Vigilância e Segurança Privada Ltda.
Um deles trajava uniforme, na cor preta, com logomarca condizente ao da Empresa, já outro, trajava, fardamento idêntico ao utilizado pelo 3º BPChoque, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, ainda, em sua tarjeta de identificação, a graduação de capitão, bem como, bucaneiro e divisas correlatas à condição de oficial.
Ao ser abordado e indagado, ele se apresentou como capitão, afim, de minimizar os atos da averiguação, todavia, ao ser questionado sobre sua unidade, registro estatístico (RE) e funcional, não mais sustentou sua condição de oficial, confessando não ter servido a instituição militar e que participa de grupo de evangelização onde há integrantes de Forças Policiais e se intitulam capitães capelães, ainda, que um desses representantes adquiriu o uniforme e repassou aos demais, contudo não informou nome e/ou local da compra.
Diante dos fatos, o mesmo foi conduzido à 2ª Delegacia Seccional de Polícia Judiciária de Campinas (SP), onde a autoridade policial presente, após ouvir a narrativa do ocorrido declinou em elaborar o Boletim de Ocorrência com base no art 46 da Lei das Contravenções Penais, bem como, apreender os abaixo relacionados e descritos, em autos próprios, a fim de instruir o devido inquérito policial.
