Porém, também é importante ressaltar que antes de tomar qualquer decisão é indicado que a gestante consulte seu médico de confiança, para que ele analise o caso individualmente.
Segundo informações do Ministério da Saúde, subiu para 81 o número de mortes confirmadas por febre amarela no país. Os casos aumentaram no período entre julho de 2017 e 30 de janeiro de 2018, são 213 confirmados. Mas em meio a tantas opiniões sobre o assunto, pouco se fala ainda sobre a aplicação da vacina da febre amarela em gestantes. Por isso, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) decidiu trazer à tona este assunto.
De acordo com o presidente da Comissão Nacional Especializada de Vacinas da Febrasgo, Dr. Júlio Cesar Teixeira, poucos casos foram detectados nesse cenário. No entanto, existe uma tendência de a gestante infectada ter uma pior evolução, associada ao risco de abortamento e, até mesmo, óbito.
Em linhas gerais, para ele, na vigência dos atuais surtos, gestantes que transitam em áreas de casos humanos confirmados podem sim ser vacinadas, fora dessas regiões não é recomendado.
Porém, também é importante ressaltar que antes de tomar qualquer decisão é indicado que a gestante consulte seu médico de confiança, para que ele analise o caso individualmente.