Fiscalização recupera R$ 2,4 bilhões em dinheiro que não foi depositado do FGTS

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Em nota, o Ministério do Trabalho disse que é fundamental que o trabalhador acompanhe se o dinheiro do FGTS é depositado mês a mês.

Ministério do Trabalho descobre quase dois bilhões e meio de reais que foram sonegados do FGTS e da Contribuição Social.

Isso só na primeira metade de 2018. E o número representa alta de quatro por cento, na comparação com o mesmo período do ano passado.

É dinheiro, por exemplo, que os patrões deveriam, mas não depositaram nas contas dos funcionários. Algumas dívidas são de 30 anos atrás.

Ao todo, mais de um milhão e 100 mil trabalhadores devem ser beneficiados.

No próprio ato da fiscalização, parte do valor já é recolhida.

E o restante é cobrado depois pela Caixa Econômica Federal e pela Procuradoria da Fazenda.

Em nota, o Ministério do Trabalho disse que é fundamental que o trabalhador acompanhe se o dinheiro do FGTS é depositado mês a mês.

Já que, a partir de novembro de 2019, ele só poderá reclamar de dívidas de até cinco anos atrás.

O saldo pode ser consultado, por exemplo, no site da Caixa.


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