Em Araras (SP), houve baixa adesão
Funcionários dos Correios de ao menos 25 cidades da região paralisaram parcialmente o serviço nas agências e aderiram à greve nacional na noite de quarta-feira (20). Em São Carlos (SP), é baixa a adesão e o atendimento não foi prejudicado.
Segundo os sindicatos que representam os trabalhadores, em Boa Esperança do Sul todos os funcionários aderiram à greve e a agência está fechada. Em Araraquara, apenas 5% do efetivo estão trabalhando. Já em Matão, a agência está aberta, mas com apenas dois funcionários trabalhando.
Em outras cidades, como Américo Brasiliense, Ibaté, Rincão, Dourado, Gavião Peixoto, Trabiju, Santa Lúcia, Motuca e Nova Europa, os trabalhadores paralisaram parte do serviço.
A mesma situação ocorre nos municípios de Rio Claro, Leme, Araras, São João da Boa Vista, Mococa, Casa Branca, Porto Ferreira, Santa Cruz das Palmeiras, Itirapina, Santa Gertrudes, Conchal e Caconde.
Motivação
A assessoria de imprensa do sindicato em Ribeirão Preto afirmou que a greve é contra a retirada de direitos dos trabalhadores e a favor de abertura de novos concursos.
Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a paralisação é motivada pelo fechamento de agências por todo o país.
Existe ainda pressão para adesão ao plano de demissão voluntária, ameaça de demissão motivada com alegação da crise, ameaça de privatização, corte de investimentos em todo o país, falta de concurso público, redução no número de funcionários, além de mudanças no plano de saúde e suspensão das férias para todos os trabalhadores, exceto para aqueles que já estão com férias vencidas.
Negociação
Os Correios informaram que no interior de São Paulo 90% do efetivo está presente e trabalhando, o que corresponde a 10 mil empregados. Nas localidades onde há paralisação, a empresa já colocou em prática seu plano de continuidade de negócios para minimizar os impactos à população.
Os Correios reiteram que continuam dispostos a negociar e dialogar com os sindicatos que não aderiram à paralisação para que o acordo coletivo seja assinado e considera a greve por parte de alguns sindicatos um ato irresponsável e unilateral, que desqualifica o processo de negociação e prejudica o esforço realizado por todos os empregados durante este ano para retomar a qualidade e os resultados financeiros da empresa.
Segundo os sindicatos que representam os trabalhadores, em Boa Esperança do Sul todos os funcionários aderiram à greve e a agência está fechada. Em Araraquara, apenas 5% do efetivo estão trabalhando. Já em Matão, a agência está aberta, mas com apenas dois funcionários trabalhando.
Em outras cidades, como Américo Brasiliense, Ibaté, Rincão, Dourado, Gavião Peixoto, Trabiju, Santa Lúcia, Motuca e Nova Europa, os trabalhadores paralisaram parte do serviço.
A mesma situação ocorre nos municípios de Rio Claro, Leme, Araras, São João da Boa Vista, Mococa, Casa Branca, Porto Ferreira, Santa Cruz das Palmeiras, Itirapina, Santa Gertrudes, Conchal e Caconde.
Motivação
A assessoria de imprensa do sindicato em Ribeirão Preto afirmou que a greve é contra a retirada de direitos dos trabalhadores e a favor de abertura de novos concursos.
Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a paralisação é motivada pelo fechamento de agências por todo o país.
Existe ainda pressão para adesão ao plano de demissão voluntária, ameaça de demissão motivada com alegação da crise, ameaça de privatização, corte de investimentos em todo o país, falta de concurso público, redução no número de funcionários, além de mudanças no plano de saúde e suspensão das férias para todos os trabalhadores, exceto para aqueles que já estão com férias vencidas.
Negociação
Os Correios informaram que no interior de São Paulo 90% do efetivo está presente e trabalhando, o que corresponde a 10 mil empregados. Nas localidades onde há paralisação, a empresa já colocou em prática seu plano de continuidade de negócios para minimizar os impactos à população.
Os Correios reiteram que continuam dispostos a negociar e dialogar com os sindicatos que não aderiram à paralisação para que o acordo coletivo seja assinado e considera a greve por parte de alguns sindicatos um ato irresponsável e unilateral, que desqualifica o processo de negociação e prejudica o esforço realizado por todos os empregados durante este ano para retomar a qualidade e os resultados financeiros da empresa.