Custo de vida da população de baixa renda cresce 0,2 por cento, em setembro
A pesquisa foi feita pela Fundação Getúlio Vargas, que levou em conta os produtos e serviços essenciais e mais consumidos por quem ganha até duas vezes e meia o valor do salário mínimo.
Destaque negativo para a gasolina, que ficou quatro por cento mais cara.
A lista com as principais altas tem, ainda, a linguiça, o acém, os biscoitos e o arroz.
Já entre os itens que ficaram mais baratos, chamaram a atenção a batata e a cebola, cuja queda chegou a 18 por cento.
Por fim, a análise por grupos de despesas mostrou que, em todas elas, os preços aumentaram.
Ou seja: educação, saúde, alimentação, habitação, transporte, vestuário e comunicação.
Do começo do ano pra cá, o custo de vida da população de baixa renda cresceu pouco mais de três e meio por cento.
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