Os atendentes do SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, fizeram o primeiro atendimento ao homem e notaram que ele estava em parada cardíaca.
Um homem, de 74 anos, identificado como José Roberto Gonçalves, preso por ter cometido um homicídio em Araras (SP), morreu na cadeia anexa à Delegacia Seccional de Limeira (SP), na noite desta sexta-feira (3).
O homem tinha sido preso em São Paulo no dia 25 de maio deste ano, foi levado para Araras e, depois, transferido para a carceragem de Limeira. De acordo de com o boletim de ocorrência, um dos presos chamou um policial civil que estava na carceragem, dizendo que o colega de cela estaria passando mal com dificuldades de respirar. Foi acionada a Polícia Militar e o Samu.
Os atendentes do SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, fizeram o primeiro atendimento ao homem e notaram que ele estava em parada cardíaca. Tentaram reanima-lo, mas sem sucesso, sendo o óbito constatado pelo médico do SAMU.
O boletim de ocorrência relata que o corpo de José não ostentava vestígios aparentes de lesão, mas tinha uma mancha roxa na região do abdômen. Ainda de acordo com o documento, não havia desarrumação típica de briga na cela e o policial civil informou que não ouviu barulhos de discussão. A morte dele será investigada pela Polícia Civil.
Sobre o crime
A Polícia Militar registrou um homicídio no início da noite de sexta-feira (29), no pátio do Posto Santana, localizado na Avenida Ângelo Franzini, na cidade de Araras (SP).
De acordo com informações, um caminhoneiro de 45 anos, que leva combustível para o posto, levou cinco tiros, inclusive na cabeça por um homem que chegou no local com um Renault/Megane, desembarcou do veículo foi ao encontro do motorista e efetuou alguns disparos com ele em pé e quando o trabalhador caiu, ele efetuou mais um ou dois disparos, com a vítima no chão.
Socorrido pela Unidade de Resgate
O caminhoneiro foi socorrido pela Unidade de Resgate, até o pronto socorro do Hospital São Luiz, mas, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O corpo de Márcio Rogério Gonçalves da Silva, que era casado e morava no Jardim Tarumã, foi levado para o IML – Instituto Médico Legal de Limeira (SP).