Ele completou hoje 40 anos de atividades na Imprensa
O Programa Esporte em Debate, do Grupo Opinião, fez uma linda homenagem aos 40 anos de atividades na Imprensa do jornalista e comentarista esportivo Ignácio Cressoni (Pelé Cressoni).
Ele iniciou a carreira nos anos 70 e também foi correspondente do jornal O Estado de São Paulo de 1990 a 2000. Nascido em Araras no dia 26 de maio de 1939, ele é casado com Amélia Allegretti Cressoni e pai de Wagner Ivan Cressoni e Wilson Paulo Cressoni.
Torcedor do Palmeiras, ele ingressou na crônica esportiva de Araras em 1977, como repórter da Rádio Clube Ararense na equipe Leões da Radio, formada por Pedro Luis Carroci, Aristeu Ripp, Gonzaga Neto, Luis Carlos Moreira e Gerson Leite. Em 1979, foi para a então Rádio Centenário, onde trabalhou com Walter Gambini, Waldemar Batistella, Nilbon Camargo Brandt, entre outros radialistas. De 1980 a 1985 passou pelas rádios Clube e Centenário, ao lado de João Morgado, Sergio Mazon, Ademir Coghi e vários colegas de imprensa.
De 1985 a 1986, foi redator chefe do jornal O Compasso, que na época fez parte do Opinião Jornal, onde ficou até 1997. Neste caderno, era responsável pela página de esportes e criou a coluna Reminiscência, fazendo um resgate do futebol ararense. Atualmente, trabalha nos programas Fraternidade Esporte, na Rádio Fraternidade, e Esporte em Debate, na Rede Opinião de TV.
Pelo futebol ararense, Pelé foi diretor do ACD (Araras Clube Desportivo) em 1969, que disputava o campeonato Paulista da A3 na época – o time disputou o título com o Rio Branco de Ibitinga, mas foi derrotado.
O apelido, segundo ele, apareceu muito antes do xará do Santos e atleta do século, Edson Arantes do Nascimento – o Pelé. “Esse apelido é de criança. Meu tio João é que me chamava assim e acabou ficando. O Pelé do Santos nem existia nesta época”, disse o jornalista esportivo.
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