Para ex-presidente, tema deveria ser tratado como ‘questão de saúde pública’ e legislação não deveria obrigar mulheres a terem filhos se não quiserem.
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e integrantes da bancada evangélica no Congresso criticaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por uma fala dele sobre o aborto no Brasil.
Lula disse que mulheres pobres morrem no país “tentando fazer aborto porque é proibido, o aborto é ilegal”.
“Na verdade, [o aborto] deveria ser transformado em uma questão de saúde pública e todo mundo ter direito e não vergonha”, afirmou o ex-presidente em evento na Fundação Perseu, nesta terça-feira (5).
Segundo o petista, mulheres pobres fazem o aborto de forma insegura, de forma arriscada para a saúde da mulher, “enquanto que a madame pode fazer um aborto em Paris, pode ir pra Berlim procurar uma Abort Clinic e fazer um aborto”, disse.
Cadastros devem ser realizados no formulário do Google até o próximo dia 31.
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