Prefeitura descarta dengue hemorrágica. Servidora municipal começou a se sentir mal no domingo (21) e foi para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa na terça-feira (23).
A morte da coordenadora pedagógica Gisele Brizotti Ferraz Ferreira, de 41 anos, na terça-feira (23) está sendo investigada em Rio Claro (SP). Em nota, a prefeitura descartou dengue hemorrágica.
Gisele, que atuava na Escola Municipal Arlindo Ansanello, passou mal no domingo (21), procurou atendimento na segunda e na terça teve que ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa, mas não resistiu.
Possíveis causas
Segundo familiares, o resultado que aponta as causas da morte ainda não foi divulgado, mas o médico que a atendeu suspeitou de lúpus, leucemia ou dengue hemorrágica.
Em nota a prefeitura lamentou a morte da servidora e disse que exames apontaram resultado não reagente para dengue. A Vigilância Epidemiológica acompanha o caso.
Gisele era casada e tinha uma filha de 8 anos. O corpo dela foi enterrado na tarde desta quarta-feira, no Cemitério Parque das Palmeiras.
Veja a nota da prefeitura na íntegra:
A Prefeitura de Rio Claro lamenta a morte da servidora pública municipal e se solidariza com a família nesse momento de dor.
A Vigilância Epidemiológica do município esclarece que a declaração de óbito não aponta dengue hemorrágica como causa da morte da paciente. Além disso, exames realizados durante o atendimento acusaram resultado não reagente para dengue.
Como uma das suspeitas no início do atendimento médico era de que a paciente poderia estar com dengue, a Vigilância Epidemiológica continua acompanhando o caso, embora, como informado acima, exames realizados durante o atendimento acusaram resultado não reagente para dengue.