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Gaiva Rodrigues da Silva passou de vítima de um golpe a acusada de integrar uma quadrilha do Pix.
O Balanço Geral mostrou o drama de uma operadora de caixa que ficou três dias presa por um crime que não cometeu e hoje precisa andar com o alvará de soltura em mãos.
Gaiva Rodrigues da Silva, de 31 anos, caiu em um golpe na compra de um carro e teve seus dados pessoais usados por criminosos para abrir uma conta no banco.
Essa conta era usada para transferir dinheiros de golpes do Pix. Sem saber, Gaiva se tornou “conteira” do bando e foi presa acusada de integrar a quadrilha. Acompanhe o caso!
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