Conforme relatório emitido pela própria Prefeitura, no ano de 2022 foram repassados R$ 10.519.450,80 para custeio do Pronto Socorro, com média mensal de R$ 876.620,90. Todavia, a direção da Santa Casa externou que o custo mensal do Pronto Socorro gira em torno de R$ 1.300.000,00.
A grave crise financeira pela qual passa a Santa Casa de Misericórdia de Araras (SP), assim como outras Santas Casas do Brasil, é notória. O principal motivo pela atual crise é a tabela do SUS (Sistema Único de Saúde) defasada há anos, com repasses de valores muito abaixo do real custo de cada procedimento hospitalar.
Por outro lado, a Prefeitura Municipal mantém vários convênios de repasses financeiros para a Santa Casa, e um deles é o pagamento do custeio do Pronto Socorro, há décadas. Entretanto, o valor repassado mensalmente para a Santa Casa não paga todos os custos do Pronto Socorro, havendo a necessidade de um necessário reajuste.
Conforme relatório emitido pela própria Prefeitura, no ano de 2022 foram repassados R$ 10.519.450,80 para custeio do Pronto Socorro, com média mensal de R$ 876.620,90. Todavia, a direção da Santa Casa externou que o custo mensal do Pronto Socorro gira em torno de R$ 1.300.000,00. Desta forma, há a necessidade desse reajuste por parte da Prefeitura, pois a diferença mensal de mais de R$ 400.000,00 atualmente está sendo custeada pela própria Santa Casa, que já passa por crise financeira.
Por conta disso, foi feita uma indicação ao prefeito Pedrinho Eliseu, para que a Prefeitura faça esse reajuste no convênio de custeio do Pronto Socorro, para que a Santa Casa não aumente ainda mais suas dívidas e mantenha um atendimento digno à população. Assinaram a indicação a vereadora Deise Aparecida Olímpio de Oliveira, Maria do Socorro Paiva de Souza, José Roberto Apolari, Marcelo de Oliveira e Manoel de Oliveira dos Santos Filho.