Apesar disso, as filas por um transplante ainda são grandes.
De acordo com números divulgados pelo Ministério da Saúde, no primeiro semestre deste ano, entre os meses janeiro e junho, o país teve mil 765 doadores efetivos, que são aqueles pacientes que tiveram a doação de seus órgãos autorizada pela família, após a constatação da morte encefálica.
Esse total é 7% maior ao registrado no mesmo período de 2017, apesar disso, as filas por um transplante ainda são grandes.
Segundo dados do Ministério, apresentados pela coordenadora do Sistema Nacional de Transplantes, Daniela Salomão, mais de 40 mil pacientes aguardam por um novo órgão.
Em 2018, o país deve realizar 26 mil e 400 transplantes, a maioria deles pelo SUS, o que faz do sistema brasileiro o maior programa público de transplantes do mundo, segundo Daniela Salomão.
Dos mais de 26 mil transplantes esperados para 2018, cerca de 8 mil e 700 serão de órgãos sólidos: coração, fígado, pâncreas, pulmão e rim.
Lembrando que, aqui no Brasil, a doação de órgãos após o falecimento só é feita após autorização familiar.
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