Passada a greve, preço do diesel despenca, mas o da gasolina e o do álcool disparam

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Melhor para os caminhoneiros, ruim para os motociclistas e pra quem dirige carros de passeio.

Na última semana, o valor médio, nos postos de todo o País pesquisados pela Agência Nacional do Petróleo, foi de três e 48 o litro.

Trinta centavos a menos que o preço na semana de 21 de maio, data usada como base para a aplicação do desconto anunciado pelo Governo.

Melhor para os caminhoneiros, ruim para os motociclistas e pra quem dirige carros de passeio. Isso porque a gasolina está bem mais cara.

De 13 de maio a dois de junho, o preço médio simplesmente disparou de quatro e 28 o litro para quatro e 61.

E mesmo depois do fim da paralisação e da retomada do abastecimento, a gasolina foi vendida a quatro e 60, na última semana.

Por fim, o dono de carro flex que dá preferência para o etanol também encara uma situação complicada.

Com o avanço da safra de cana, a tendência era de preços menores. Mas o litro do álcool custava dois reais e 78 centavos, no começo de maio.

Passou pra dois e 81, dois e 95 e está, agora em dois e 98, na média nacional.


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