Crime aconteceu no dia 6 de setembro em Juiz de Fora. Agressor está preso.
A Polícia Federal pediu prorrogação do prazo para conclusão do segundo inquérito que investiga o ataque ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). De acordo com o documento, enviado à Justiça na quinta-feira (18), o inquérito busca investigar a “participação de terceiros ou grupos criminosos” no atentado ao político.
O ataque contra Bolsonaro aconteceu no dia 6 de setembro, quando o presidenciável participava de um ato de campanha, em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. O agressor, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante logo após o atentando e confessou a autoria do crime nas três ocasiões em que foi ouvido pela PF. No 1º inquérito, a PF concluiu que Oliveira agiu sozinho no ataque.
No pedido de prorrogação, a polícia alega que precisa de mais tempo para encerrar diligências que apuram “às circunstâncias relacionadas à estada de Adélio na Câmara dos Deputados”; e investigam o apoio de facções criminosas ao agressor e o envolvimento de grupos no atentado.
De acordo com a Polícia Federal, a Justiça ainda não deferiu o pedido.
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