Ao chegaram no imóvel, os policiais abordaram uma mulher que lavava o quintal da casa e ela informou que fazia apenas a limpeza do local e que dentro do imóvel havia algumas garotas de programa.
Uma das garotas foi chamada e confirmou aos policiais que o local se tratava de uma casa de prostituição e que cada uma delas pagava R$ 150 por dia para poder usar os quartos da casa.
O pagamento era feito a uma mulher chamada Priscila Silveira Franco Felipe. Segundo a polícia, no local não havia nenhuma menina menor de idade. No total, cinco garotas de programa se prostituíam e negaram que o local fosse um ponto de tráfico.
Elas explicaram que cada uma delas estava a uma quantidade de tempo na casa e que os programas eram agendados por meio de um aplicativo. As prostitutas também disseram aos policiais que a proprietária não morava no local, mas era a responsável pelo imóvel, limpeza, contas e cuidados de higiene.
Suspeita de comandar a casa de prostituição
Os policiais entraram em contato com a suspeita apontada como ‘dona’ do local e ela informou que alugava o imóvel por R$ 1,3 mil por mês e que sublocava às garotas de programa. Ela alegou que o preço das diárias para a atividade de prostituição variava “de acordo com a cara das meninas”, sendo que cobrava mais barato ou mais caro, dependendo do potencial delas para conseguir clientes.
Prisicila também afirmou que possuí a casa de prostituição há cerca de um ano. Ela foi conduzida para à Central de Polícia Judiciária e presa em flagrante, onde aguarda por audiência de custódia.