Polícia Civil investiga escola por tortura após novas denúncias de mães em SP

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Mães fizeram novas denúncias. Roberta Serme, dona da Escola Infantil Colmeia Mágica, negou em depoimento à polícia que amarrou crianças.

Mais duas mães de crianças que aparecem em vídeos amarradas e chorando no berçário da Escola de Educação Infantil Colmeia Mágica, na zona leste de São Paulo, prestaram depoimento para a Polícia Civil.

Elas relataram que as crianças retornavam para casa machucadas e doentes após frequentarem a escola infantil na Vila Formosa, segundo o G1. As mães também apresentaram para a polícia fotos que mostram os filhos feridos. Após as novas denúncias, a escola é investigada por tortura.

A diretora e proprietária da Escola de Educação Infantil Colmeia Mágica é Roberta Regina Rossi Serme, 40 anos, negou as acusações. A irmã dela Fernanda Carolina Rossi Serme, 38 anos, é sócia do estabelecimento.

Uma das imagens registrou um menino de dois anos com um machucado na testa. A mãe Laura Stramaro afirmou ao G1 que questionou a diretora sobre o que tinha causado o ferimento, ela respondeu que a criança poderia ter batido em algum brinquedo.

A outra foto é de um bebê de 11 meses internado no hospital recebendo oxigênio por sentir falta de ar. A mãe Vitória Costa, 23 anos, contou ao G1 que a diretora e proprietária da escola ligou avisando que menino estava com dificuldades para respirar.

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