Polícia Civil investiga vandalismo após pichações em Araras, SP: ‘A terra é plana pesquise’

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Atos de vandalismo após pichações foram registrados durante a semana em diversos pontos da cidade; veja fotos abaixo.

A Polícia Civil de Araras (SP), está investigando atos de vandalismo ocorridos após pichações em diversos pontos durante a semana em Araras (SP). Nossa equipe recebeu várias imagens na manhã de terça-feira (7); veja fotos abaixo.

No entanto, a publicação logo foi parar na internet. Dessa maneira as imagens se propagaram nas redes sociais, gerando revolta da população. “Pichacão é vandalismo, agora pichar prédios públicos e monumentos históricos eu não tenho nem palavras para descrever um ser destes ! É o fim”, escreveu Luciana Esteves.

Alguns dos locais que o site Repórter Beto Ribeiro tomou conhecimento que foram pichados foram, a Casa da Cultura, obelisco da Praça Barão, Caixa Econômica Federal e Estação Rodoviária “Padre João Modesti”, Centro de Atendimento ao Munícipe “Antonio Casadei”, Igreja Assembleia de Deus – Ministério do Belém e Igreja Família de Deus e Basílica Nossa Senhora do Patrocínio. “Vi a mesma frase em outros dois pontos da cidade: no estacionamento do Ganha Tempo e num dos muros da Torque”, escreveu o professor Luiz Roberto Turatti.

Esse tipo de vandalismo está ligado diretamente as pessoas chamadas de “terraplanistas”, ou seja aqueles que estão convencidos de que a Terra é plana. “São pessoas chamadas de terraplanistas que tomam como verdade que a terra é plana. Não sabem como provar sua teoria e ficam se expondo nessa nova moda. Quando o pegarem façam limpar a cidade inteira. Pois a liberdade de expressão é para todos desde que não prejudique aquilo que é de todos ou de órgãos maiores”, foi o cometário de Ivani Jorge Budi no grupo ARARAS SEM CENSURA.

Quem tiver qualquer informação que possa ajudar a polícia na identificação dos envolvidos nesses atos de vandalismo, podem entrar em contato com as forças de segurança através dos telefones: 190 da Polícia Militar, 197/3541-8111 da Polícia Civil ou 153/3541-1532 da Guarda Civil Municipal.

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