Ao ser questionado o condutor sobre a procedência do veículo, o mesmo informou que havia emprestado de um tal de “Pitoco”, versão logo desmentida por ele alegando que havia pego o veículo na madrugada.
Na tarde desta quarta-feira (10), os policiais militares soldado André e soldado Brandolin, estavam em patrulhamento ostensivo e preventivo pela Rodovia Waldomiro Correia de Camargo (SP- 079), visando a prevenção de infrações de trânsito, acidentes e combate a ilícitos penais.
Em determinado momento, eles foram informados pelo controlador da Base Operacional, soldado Eliabe, que recebeu do sistema de monitoramento da Guarda Civil Municipal de Itu (SP), através do GCM Freitas, que acabara de acusar no Projeto Radar, que o veículo Volkswagen VW/Gol, produto de furto (dia 10/03/2021), estava circulando pela referida rodovia.
Diante das informações os policiais começaram a patrulhar com vistas ao veículo, quando pelo km-066, avistamos o Gol, ocupado por duas pessoas e deram sinal de parada o condutor, que ao notar a presença da equipe, sem êxito, acelerou o veículo tentando se evadir do local, sendo assim solicitamos apoio via rede de rádio. Foi iniciado acompanhamento, até o km-063, onde os militares lograram êxito em abordá-lo, sendo que logo em seguida encostaram diversas viaturas no apoio.
Durante busca pessoal e veicular, nada de ilícito foi localizado, e ao ser questionado o condutor sobre a procedência do veículo, o mesmo informou que havia emprestado de um tal de “Pitoco”, versão logo desmentida por ele alegando que havia pego o veículo na madrugada pela Vila Terezinha, em Itu.
Os dois receberam voz de prisão em flagrante e foram apresentados no 4º Distrito Policial, onde após ser verificado os documentos, ficou constatado que o condutor estava utilizando o nome de seu irmão no intuito de ludibriar as equipes, através desse RG procurado pela Justiça, além de ser enquadrado nós artigos 155, 180, e 307 CP, todos consumados.
Diante dos fatos o delegado Felipe Augusto V.F Salla, após tomar conhecimento dos fatos ratificou a voz de prisão emanada pela equipe, elaborando o Boletim de Ocorrência de Receptação, permanecendo o mesmo à disposição da Justiça.
