Problemas circulatórios podem causar um sintoma assustador na pele

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De acordo com o angiologista Dr. Hugo Coelho, uma explicação para o problema é uma instabilidade neurossimpática.

A doença dermatológica conhecida como Livedo Reticularis – ou Livedo Reticular  – é pouquíssimo comentada.  Mas, acomete um grande grupo de pessoas em diferentes níveis de gravidade. As estatísticas mostram que a doença manifesta mais vezes em mulheres, especialmente os membros inferiores e de forma simétrica, resultando em um problema circulatório.

A doença, como pode ser visto nas imagens, não causa dores mais maioria das pessoas. Sua principal característica é manchas lineares avermelhadas e azuladas em forma de rede com espaços pálidos entre elas. Esta alteração surge em consequência do fechamento das microartérias terminais da pele.

Tais microartérias distendem-se e ficam abertas, não recolhendo o sangue que deveriam recolher, deixando-o irrigando e oxigenando os tecidos. É este acúmulo sanguíneo que confere a cor vermelha ou azul à condição em questão.

De acordo com o angiologista Dr. Hugo Coelho, uma explicação para o problema é uma instabilidade neurossimpática, sendo palidez correspondente à compressão das artérias. As áreas cianóticas (azuladas a vermelhadas) correspondente a constrição das veias. Uma característica do problema é que a piora em ambientes frios e melhora em ambientes com calor. No entanto, não desaparece por completo. Um estudo publicado na revista científica Australian Journal of dermatology, conclui que a doença pode ser causada por hipervicosidade sanguínea, ou seja, sangue muito grosso.

OS 5 TIPOS DE LIVEDO RETICULAR

Fisiológico: Bastante comum. Surge principalmente em crianças expostas ao frio, mas pode acontecer em adultos. É um livedo reticular transitório, que some diante do aquecimento.

Congênito: a pessoa já nasce com predisposição. É causado por um defeito no feto do sistema vascular. Pode ser focal ou disseminado pela pele. Até o momento não há cura para este tipo.

Idiopático: este, como o mesmo nome sugere, não possui causa definida. Comumente ocorre em mulheres jovens ou de meia idade, iniciando-se nos membros inferiores, podendo evoluir para o tronco e os membros superiores. Normalmente, há inflamações nas microartérias e nas pequenas veias.

A doença dermatológica conhecida como Livedo Reticularis – ou Livedo Reticular  – é pouquíssimo comentada.  Mas, acomete um grande grupo de pessoas em diferentes níveis de gravidade. As estatísticas mostram que a doença manifesta mais vezes em mulheres, especialmente os membros inferiores e de forma simétrica, resultando em um problema circulatório.

A doença, como pode ser visto nas imagens, não causa dores mais maioria das pessoas. Sua principal característica é manchas lineares avermelhadas e azuladas em forma de rede com espaços pálidos entre elas. Esta alteração surge em consequência do fechamento das microartérias terminais da pele.

Tais microartérias distendem-se e ficam abertas, não recolhendo o sangue que deveriam recolher, deixando-o irrigando e oxigenando os tecidos. É este acúmulo sanguíneo que confere a cor vermelha ou azul à condição em questão.

De acordo com o angiologista Dr. Hugo Coelho, uma explicação para o problema é uma instabilidade neurossimpática, sendo palidez correspondente à compressão das artérias. As áreas cianóticas (azuladas a vermelhadas) correspondente a constrição das veias. Uma característica do problema é que a piora em ambientes frios e melhora em ambientes com calor. No entanto, não desaparece por completo. Um estudo publicado na revista científica Australian Journal of dermatology, conclui que a doença pode ser causada por hipervicosidade sanguínea, ou seja, sangue muito grosso.

OS 5 TIPOS DE LIVEDO RETICULAR

Fisiológico: Bastante comum. Surge principalmente em crianças expostas ao frio, mas pode acontecer em adultos. É um livedo reticular transitório, que some diante do aquecimento.

Congênito: a pessoa já nasce com predisposição. É causado por um defeito no feto do sistema vascular. Pode ser focal ou disseminado pela pele. Até o momento não há cura para este tipo.

Idiopático: este, como o mesmo nome sugere, não possui causa definida. Comumente ocorre em mulheres jovens ou de meia idade, iniciando-se nos membros inferiores, podendo evoluir para o tronco e os membros superiores. Normalmente, há inflamações nas microartérias e nas pequenas veias.

Sintomático: pode ser consequência de arterites, de oclusões embólicas arteriais e de coagulopatias. Dentre as principais causas de arterites estão sífilis, lúpus eritematoso, artrite reumatoide, febre reumática e tuberculose.

Síndrome de Sneddon: esta patologia é um tipo de livedo reticular, acompanhada por lesões vasculares do sistema nervoso central. Aproximadamente 70% dos casos dessa moléstia resultam em acidente vascular cerebral (AVC), podendo levar à paralisia em metade do corpo, alterações visuais e neurológicas

ANGIOLOGISTA  ARTIGO: KUROSH P ET AL

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