Risco de febre amarela aumenta no verão; Ministério da Saúde alerta para a necessidade de vacinação

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O período entre os meses de dezembro e março é o de maior transmissão da febre amarela.

Os sintomas iniciais da doença são febre súbita, calafrios, dor de cabeça e nas costas, náuseas, vômitos, cansaço e fraqueza.

Isso dura entre três e quatro dias e os sintomas passam sozinhos, mas uma pequena porcentagem dos pacientes desenvolvem uma forma mais grave da doença, depois da recuperação dos sintomas iniciais.

Se isso acontece, a pessoa apresenta febre alta, coloração amarelada da pele e do branco dos olhos, hemorragia interna e até mesmo a insuficiência de múltiplos órgãos.

A letalidade da febre amarela é alta: em torno de 40% dos pacientes que apresentam esses sintomas morrem.

A doença é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não de pessoa para pessoa.

A vacina é a principal ferramenta de prevenção e controle da febre amarela.

A dose que imuniza é ofertada no Calendário Nacional de Vacinação e distribuída mensalmente aos estados.

Para evitar as filas nos meses de verão, o período de maior transmissão da doença, o Ministério da Saúde recomenda que a população das áreas de risco procure a vacina de forma antecipada, agora nesses dias.

O alerta vale especialmente para a população das áreas sob risco de infecção, como as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.


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