Subutilização da força de trabalho atinge 27,7 milhões de brasileiros, revela IBGE

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Esse número se refere aos trabalhadores desempregados, os que estão com serviços de carga horária menor que 40 horas e os que não estão procurando emprego por motivos diversos.

O desemprego continua sendo um dos fantasmas que mais assombra a população brasileira. Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística revela que, no Brasil, falta trabalho para 27,7 milhões de pessoas.

O levantamento, que foi feito por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) aponta que a taxa de subutilização da força de trabalho atingiu 24,7% no 1º trimestre deste ano. A taxa é a maior apresentada pela PNAD Contínua desde 2012.

Esse número se refere aos trabalhadores subutilizados, ou seja, os desempregados, os que estão subocupados – com serviços de carga horária menor que 40 horas e os que não estão procurando emprego por motivos diversos.

Em relação ao nível de desemprego, a taxa subiu e atingiu 13,1% no 1º trimestre de 2018, número que representa 13,7 milhões de brasileiros. Os estados que registraram as maiores taxas de desocupação foram Amapá (21,5%), Bahia (17,9%), Pernambuco (17,7%), Alagoas (17,7%) e Maranhão (15,6%).

Por outro lado, os menores índices de desemprego foram notados em Santa Catarina (6,5%), Mato Grosso do Sul (8,4%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Mato Grosso (9,3%).

Nos três primeiros meses do ano, a quantidade de trabalhadores com carteira assinada ficou em 75,4% dos empregados no setor privado. Já o rendimento médio real de todos os trabalhos permaneceu em R$ 2.169.


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