Tomate mais caro puxa custo de vida do brasileiro, diz FGV

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Custo de vida do brasileiro volta a subir

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal, o IPC-S, da Fundação Getúlio Vargas, avançou 0,53 por cento, na primeira medição de outubro.

Destaque negativo para o tomate, que ficou 13 por cento mais caro.

A lista com os principais aumentos tem, ainda, o plano de saúde, a passagem de avião, o álcool e a gasolina.

O custo de vida poderia ter subido mais, se alguns alimentos não tivessem ficado mais baratos.

O valor médio da cebola, por exemplo, caiu 16 por cento. O da manga 11 e o do leite três por cento.

Por fim, na análise por grupos de despesas, todos registraram aumentos de preços.

Portanto, houve alta nos gastos com: alimentação, vestuário, educação, saúde, transporte, habitação e comunicação.


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