Toninho do Diabo lamenta a morte Zé do Caixão: ‘Vai ficar no meu coração’

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Aos 83 anos, cineasta foi vítima de uma broncopneumonia, em São Paulo. Toninho queria que Mojica participasse de novo filme que será gravado em Jundiaí (SP).

Por Carlos Dias, G1 Sorocaba e Jundiaí

O cineasta Antônio Aparecido Firmino, conhecido como Toninho do Diabo, lamentou a morte do ator, diretor e roteirista José Mojica Marins, o Zé do Caixão, aos 83 anos, vítima de uma broncopneumonia, em São Paulo.

A morte foi confirmada pela filha de Mojica, a atriz Liz Marins, na quarta-feira (19), no hospital Sancta Maggiore, na capital. O artista estava internado desde o dia 28 de janeiro.

Toninho afirmou durante entrevista que estava aguardando uma melhora no quadro do amigo para convidá-lo para participar de um novo filme que está sendo gravado em Jundiaí (SP), cidade onde mora, e no Canadá.

“Desejo uma boa passagem ao mestre por tudo que ele fez por cada um de nós e vai ficar no meu coração. Prometo seguir os passos do mestre e continuar as obras dele no cinema com filmes de terror. Vai faltar muita falta”, disse.

Familiares, fãs e amigos prestaram as últimas homenagens a Mojica em um velório com caixão aberto no palco no auditório do MIS. O corpo de Zé do Caixão será enterrado no Cemitério São Paulo, às 12h desta sexta-feira (21).

Em 2014, José Mojica sofreu um infarto e passou por uma angioplastia e colocou três stents (bubos de metal para melhorar o fluxo sanguíneo da artéria) no coração. Ele voltou a ser internado no mesmo ano em razão de uma piora nas funções renais.

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