Um policial é morto a cada cinco dias em São Paulo

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Grande São Paulo e Baixada Santista concentram maiores índices.

Um mapeamento da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo aponta que, de 2001 a 2017, 1.147 policiais militares foram vitimados.

FORÇA TÁTICA: PM Vladimir Jablonski – Ferraz de Vasconcelos, 2017. Patrulheiro do 35° BPM/M, morto pelas costas pelo tráfico em horário de folga

Escola Superior de Soldados, Willian Ribas – Comunidade de Praia Grande, espancado até a morte na frente do pai doente, após ser descoberto por criminosos

FORÇA TÁTICA: PM José Aldo dos Santos – Guarujá, 2018
Patrulheiro do 21° BPM/I, carro atingindo por mais de 40 tiros de fuzil em horário de folga

POLÍCIA CIVIL, Edson Paulino, 2018.
Emboscado ao sair do serviço, morto por tiros de fuzil.

POLÍCIA MILITAR: PM Juliane Santos Duarte – Paraisópolis, sequestrada, torturada e morta pelo tráfico em horário de folga

SGT Reformado do 35° BPM/M, Daniel Ardoino, vítima de criminosos da favela Tijuco Preto após ser descoberto como policial durante assalto. Itaquaquecetuba, Grande São Paulo. 2018

POLÍCIA MILITAR: PM Nilson Mikio Furuta Júnior – Atibaia, emboscado e morto por disparos de fuzil dentro da viatura, durante deslocamento para evitar roubo à agência bancária. Outros três PM’s ficaram feridos

ROTA: Daniel Gonçalves Correa, Baixada, 2019
Morto com 5 tiros após sair de uma confraternização

ROTA: Fernando Flavio Flores, Zona sul, 2019
Morto por tiros de fuzil, ao sair de casa para trabalhar

POLÍCIA MILITAR: 37° BPM/M, Fabio de Oliveira Silva – Zona sul, 2019
Morto por um disparo na boca, criminosos tentavam tomar a arma do policial. Caso sob investigação

De 2017 pra cá e tantos outros, executados apenas por serem policiais.

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