Voluntários se unem para construir quarto para menina que luta contra câncer

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Nada de boneca, celular, computador ou sandália nova. O pedido da pequena Catarina Vitória Parminondi, de 12 anos, sempre foi poder dormir sozinha em um quarto, sem precisar dividir com os três irmãos.

Catarina Vitória Parminondi, de 12 anos, luta contra doença há seis anos e divide o quarto onde ainda dorme com outros três irmãos. Comerciantes se uniram para construir cômodo para criança.

Nada de boneca, celular, computador ou sandália nova. O pedido da pequena Catarina Vitória Parminondi, de 12 anos, sempre foi poder dormir sozinha em um quarto, sem precisar dividir com os três irmãos.

Já que a família dela não tem condições de realizar o sonho, o comerciante Elder Mansueli, de Jales (SP), arregaçou as mangas e conseguiu voluntários para construir o cômodo.

“Eu conheci a Catarina em uma loja em um dia de semana normal. Ela queria comprar um carrinho, mas o pai não tinha dinheiro. Então, eu fui na loja e comprei para ela. Ela me agradeceu e me contou que tinha o sonho de ter um quartinho só para ela”, diz Elder Mansueli.

Depois de descobrir a vontade da menina, Elder percorreu os comércios da cidade pedindo doações de materiais.

“Eu falei com diversos empresários. Cada um me dizia que podia ajudar com alguma coisa e estamos conseguindo realizar o sonho dela”, conta o comerciante.

Nada de boneca, celular, computador ou sandália nova. O pedido da pequena Catarina Vitória Parminondi, de 12 anos, sempre foi poder dormir sozinha em um quarto, sem precisar dividir com os três irmãos.

Já que a família dela não tem condições de realizar o sonho, o comerciante Elder Mansueli, de Jales (SP), arregaçou as mangas e conseguiu voluntários para construir o cômodo.

“Eu conheci a Catarina em uma loja em um dia de semana normal. Ela queria comprar um carrinho, mas o pai não tinha dinheiro. Então, eu fui na loja e comprei para ela. Ela me agradeceu e me contou que tinha o sonho de ter um quartinho só para ela”, diz Elder Mansueli.

Depois de descobrir a vontade da menina, Elder percorreu os comércios da cidade pedindo doações de materiais.

“Eu falei com diversos empresários. Cada um me dizia que podia ajudar com alguma coisa e estamos conseguindo realizar o sonho dela”, conta o comerciante.

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