De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, a FEHOESP, é preciso respeitar a vontade do paciente
Apesar de inevitável, a morte ainda é considerada um tabu e para a maioria das pessoas é muito difícil conversar sobre o tema.
Mas até que ponto manter tratamentos e procedimentos para prolongar a vida de um doente terminal?
De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, a FEHOESP, é preciso respeitar a vontade do paciente.
O presidente da federação, o nefrologista Yussef Ali Mere Júnior, fala sobre o resultado do levantamento:
O médico cita algumas das situações discutidas na pesquisa:
A pesquisa da FEHOESP poderá servir de base para a criação de uma lei que regulamente o respeito à vontade do paciente.
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